Inovações na mobilidade urbana
Escrito por Marcos Santos graduando da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
A mobilidade humana sempre esteve presente no centro da ideia de progresso humano. Isso pode ser notado na expressão “inventar a roda” como um feito grandioso. Mas é e sempre foi preciso se mover cada vez mais rápido: era uma questão de vida ou morte conseguir fugir de predadores e era necessário perseguir as presas de forma eficiente. Hoje, tempo é dinheiro. Quanto mais tempo uma carga leva para ser transportada, mais oneroso é esse processo.
O meio mais importante pelo qual o transporte ocorre hoje é no meio urbano. O Brasil se desenvolveu e se desenvolve de forma ainda não planejada, o que leva a criação de dificuldades relacionadas ao tráfego devido a vias urbanas que crescem de forma desregular, tanto na sua estrutura, quanto na sua capacidade.
Essa é uma questão que precisa ser tratada para dar um maior suporte ao desenvolvimento econômico e mais qualidade de vida para os habitantes do meio urbano. Dado isso, este texto traz consigo 5 iniciativas inovadoras para melhorar a mobilidade humana:
Semáforos inteligentes: esse tipo de semáforo deixaria de mudar suas cores em intervalos de tempo programadas, passando, por meio de sensores, a mudar sua sinalização de acordo com o trânsito no momento.
Estacionamentos gratuitos: posicionados próximos a estações de metrô, pontos de ônibus e bicicletários, eles têm objetivo de fazer com que o condutor dirija apenas até o estacionamento e, a partir daí, pegar um transporte público. O objetivo é reduzir o congestionamento.
Rodovia para ciclistas: o objetivo é criar uma segunda opção de deslocamento, oferecendo mais segurança para os ciclistas.
Metrôs com vagões exclusivos para bicicletas: oferece um espaço exclusivo para as bicicletas, facilitando sua subida e sua descida do tem.
Ônibus para pessoas com mobilidade reduzida: com veículos capazes de transportarem pelo menos 6 cadeiras, eles são equipados com rampas que facilitam o acesso ao seu interior. Além disso, as são planejadas, garantindo o acesso às principais instituições públicas.
Com ideias como essa, de fato não é preciso “reinventar a roda” para solucionar os problemas relacionados à mobilidade urbana.
REFERÊNCIAS:
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Ver tudoEscrito por Gabryella Lucas Azevedo, bacharela em Ciência e Tecnologia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e graduanda em Engenharia Civil pela mesma instituição. De